CATIVEIROS NÃO SÃO ETERNOS.
Pr. Onildo Braz
Pr. Onildo Braz
Todos ser humano quando vivência adversidades, lutas, ventos, prisões, tribulações, seja lá qual for à denominação, tem a sensação de que elas são eternas.
Tal como Hagar no deserto perdem as esperanças dando lugar ao desespero, e não se dão conta de que Deus está presente na história, controlando todas as coisas.
Ensina-nos a maravilhosa palavra de Deus, que o povo de Israel, seus líderes e profetas experimentaram alguns cativeiros, contudo, o Senhor da história promoveu o seu fim. Vejamos alguns exemplos:
Israel esteve cativo por 400 anos no Egito, e em Babilônia 70 anos, quando as esperanças pareciam ter chegado ao fim, a boa mão do Senhor atuou e ele experimentou a liberdade. Daniel foi jogado na cova de leões, quando seus carrascos pensaram que era fim, Deus fechou a boca dos animais, e ele saiu com vida.Os evangelhos descrevem Jesus sepultado três dias, um grupo de mulheres choravam por acreditarem que era o fim, Deus rompeu as cadeias da morte, e ele ressuscitou.
Esses exemplos bíblicos, contrariam o discurso “triunfalista” desse tempo, onde afirmam que a partir do momento em que as pessoas passam a fazer parte da família de Deus, serão transformadas em uma espécie de “semideus”, onde nada mais as afetará. É oportuno ressaltar a declaração de Martyn Lloyd Jones:
“Não existe falácia maior do que imaginar que no momento em que um homem se converte, tornando-se crente, todos os seus problemas são prontamente solucionados e todas as suas dificuldades desaparecem. A vida cristã é repleta de dificuldades, de precipícios e de armadilhas”.
A exortação do apóstolo Paulo a igreja de Corinto, está perfeitamente alinhada com esse pensamento:
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.” (II Co 4.8,9).
Querido leitor, não tenha duvida, o céu é nosso por herança, a vitória dos crentes já foi conquista na cruz, entretanto, enquanto não concluímos nossa caminhada terrena, teremos que vencer: A carne com suas paixões, o diabo com seus ardis e o mundo com seus enganos.
Que o grande e poderoso Senhor pela sua graça nos sustente nas tribulações, afim de que vejamos o seu fim.
Tal como Hagar no deserto perdem as esperanças dando lugar ao desespero, e não se dão conta de que Deus está presente na história, controlando todas as coisas.
Ensina-nos a maravilhosa palavra de Deus, que o povo de Israel, seus líderes e profetas experimentaram alguns cativeiros, contudo, o Senhor da história promoveu o seu fim. Vejamos alguns exemplos:
Israel esteve cativo por 400 anos no Egito, e em Babilônia 70 anos, quando as esperanças pareciam ter chegado ao fim, a boa mão do Senhor atuou e ele experimentou a liberdade. Daniel foi jogado na cova de leões, quando seus carrascos pensaram que era fim, Deus fechou a boca dos animais, e ele saiu com vida.Os evangelhos descrevem Jesus sepultado três dias, um grupo de mulheres choravam por acreditarem que era o fim, Deus rompeu as cadeias da morte, e ele ressuscitou.
Esses exemplos bíblicos, contrariam o discurso “triunfalista” desse tempo, onde afirmam que a partir do momento em que as pessoas passam a fazer parte da família de Deus, serão transformadas em uma espécie de “semideus”, onde nada mais as afetará. É oportuno ressaltar a declaração de Martyn Lloyd Jones:
“Não existe falácia maior do que imaginar que no momento em que um homem se converte, tornando-se crente, todos os seus problemas são prontamente solucionados e todas as suas dificuldades desaparecem. A vida cristã é repleta de dificuldades, de precipícios e de armadilhas”.
A exortação do apóstolo Paulo a igreja de Corinto, está perfeitamente alinhada com esse pensamento:
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos.” (II Co 4.8,9).
Querido leitor, não tenha duvida, o céu é nosso por herança, a vitória dos crentes já foi conquista na cruz, entretanto, enquanto não concluímos nossa caminhada terrena, teremos que vencer: A carne com suas paixões, o diabo com seus ardis e o mundo com seus enganos.
Que o grande e poderoso Senhor pela sua graça nos sustente nas tribulações, afim de que vejamos o seu fim.
Mas eu seu em quem tenho crido
E estou bem certo que é poderoso
Pra guardar bem o meu tesouro
Até o fim chegar...
Graça e paz!
Graça e paz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário